Brincando estás tu, velho amigo dos meus pesares. Brincando com meu corpo, minha mente e minh'alma. Brinca comigo, me deixa de lado e para outra, parte. Olha, velho amante, nem só de desilusão e pouco gozo vive minha branda calma, nem de dissabores... Quero ver brincar você, duro, dentro de uma lustrosa caixa, ornada em cedro e padecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário