Ontem nasceu uma flor
em meu coração ateu
já seco, e que floresceu
belo e formoso esplendor
Ontem fiz-me de calor
e minha flor bebeu
lágrimas velhas sorveu
daquele choro de amor
Hoje tudo virou bolor
matou ela o que era eu
transformou-me em teu
escravo amante do horror
Nenhum comentário:
Postar um comentário