Sinta o som, que revoa, o ar. Sinto o ar, que infiltra, meu coração. Sinto a música, que envolve, meu corpo. Sinto o sentimento, que carrego, em mãos, cansadas falidas velhas. Sinto o ódio, do som, que mata, meu corpo. Sinto o ar, que falta, em meu, pulmão. Não sinto, nada mais, do que, era eu, e não sou, nunca mais, corpo vivente.
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