Tinha nos olhos o brilho da saudade Compunha inspirado em dores trazia no peito os dedos apertados sorria seus dentes tortos, chorava Incompreendido logrou muitas esperanças Acabou sozinho e abandonado no meio dos que diziam lhe amar
Na multidão, mesmo no seio da multidão. Estamos sós, mas interagindo seremos muitos. Porque a uma voz se somara outras vozes e ainda que uma delas emudeça ninguém ira perceber. Desculpe! Ao comentar divaguei, e eu quase estou divagando. E na verdade o que dizes é certo, quase sempre, acabamos sós. Desejo-lhe sucesso e que inspirações nunca lhe falte neste seu gênero lirico e franco de expressar sua alma poética. Yehrow, Adônis ou quem quiseres eu seja.
Na multidão, mesmo no seio da multidão. Estamos sós, mas interagindo seremos muitos. Porque a uma voz se somara outras vozes e ainda que uma delas emudeça ninguém ira perceber. Desculpe! Ao comentar divaguei, e eu quase estou divagando. E na verdade o que dizes é certo, quase sempre, acabamos sós. Desejo-lhe sucesso e que inspirações nunca lhe falte neste seu gênero lirico e franco de expressar sua alma poética. Yehrow, Adônis ou quem quiseres eu seja.
ResponderExcluirPrezado, Adônis, pode vir devanear o quanto quiseres! Abraços.
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