sexta-feira, setembro 12

Banido

Tinha nos olhos o brilho da saudade
Compunha inspirado em dores
trazia no peito os dedos apertados
sorria seus dentes tortos, chorava
Incompreendido logrou muitas esperanças
Acabou sozinho e abandonado
no meio dos que diziam lhe amar

2 comentários:

  1. Na multidão, mesmo no seio da multidão. Estamos sós, mas interagindo seremos muitos. Porque a uma voz se somara outras vozes e ainda que uma delas emudeça ninguém ira perceber. Desculpe! Ao comentar divaguei, e eu quase estou divagando. E na verdade o que dizes é certo, quase sempre, acabamos sós. Desejo-lhe sucesso e que inspirações nunca lhe falte neste seu gênero lirico e franco de expressar sua alma poética. Yehrow, Adônis ou quem quiseres eu seja.

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    1. Prezado, Adônis, pode vir devanear o quanto quiseres! Abraços.

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