Eu
te amo tanto. Se pudesse projetava meu amor para fora, envolveria
você em uma capa protetora de conforto. Meu amor é tão grande que
poesias e músicas não dariam conta de sua imensidão. Meu amor por
você é transcendente, é infinito, é além-mar.
Eu
te amo tanto, que meu desejo é você aqui mais uma vez, para
abraçar, cheirar, morder, apertar e sentir o gosto da sua
satisfação. Mas não posso, pois meu amor, agora mesmo, não vive
mais. Morto está, um estúpido acidente, e você não há mais, nem
para me consolar quando preciso, nem para me confortar quando
necessário, ou acalmar minhas dores e insanidade. De você, meu
amor, só peço seu coração.
Plantá-lo-ei
num vaso negro. Dentro dele há de germinar uma rosa vermelha.
Ola Edivana
ResponderExcluirUm poema melancólico e triste! Tua narrativa através do personagem(...?)parece ser tão real! Porque não o postas "lá" no teu cantinho?
Olá! Obrigada pelo comentário e pela sugestão. Vou segui-la! Abraços.
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