Nos movimentos das palavras, e no brincar dos dedos sobre o papel, pesa minha alma sua subida ao céu dos encantos interiores. Brinca minha mão com os dedinhos dos pés, fazendo-os subir e descer de forma desumana, mas o cérebro não detecta dor, ele está preocupado com a poesia viva que em mim respira.
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