Sufocada, meu ser desce garganta abaixo, engolido pelo meu desprezo, e estúpida comiseração. Sufocada, pelas mãos que provém e desferem injúrias, e sufocada pela espera, pelas pessoas, inúteis acomodadas. Sufocada pelo mundo, que descansa em minha cabeça, assim que pousa ela, sobre o travesseiro, algoz noturno.
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